É com muita satisfação que partilho a publicação deste artigo que resulta do trabalho conjunto com a equipa da Escola de Medicina da Universidade do Minho (EM-UM).
Não posso deixar de assinalar o trabalho que a EM-UM tem feito no combate ao estigma e à discriminação da doença mental, tão importante na formação de futuros médicos, como para promover ambientes académicos e de trabalho promotores da saúde mental e do bem-estar.
Em meu nome pessoal, do Grupo Vozes de Esperança e da ENCONTRAR+SE, Obrigada e Parabéns!